E aí!! Vamos começar a fazer em casa gente…

Hoje ao abrir o face li o texto cujo assunto me assusta bastante. Quando resolvi escrever o terceiro livro no começo deste ano e me perguntaram se iria ser totalmente voltado ao natural, disse que não. Justamente pelo motivo ao qual este texto expõe. Nossas crianças há muito tempo estão comendo estas porcarias compradas em supermercados e isso tem causado doenças de todos os tipos e portes. Temos negligenciado um dos atos primordiais para nossa saúde que é o comer. Em benefício da preguiça, da desculpa da “falta de tempo” e tantas outras coisas, temos ido cada vez menos pra cozinha e cada vez mais ao supermercado. Um crime gente. Compramos coisas coloridas, de empresas “sérias” e engolimos tudo com o maior prazer do mundo. Afinal não vemos o mal que faz por dentro do nosso corpo e assim nos eximimos de qualquer tipo de culpa. Passei este último mês meio desanimada e parei de escreve-lo com medo de que não entendessem e que fosse inútil. Mas quando leio estas coisas me encho de coragem pra ir adiante. Mesmo que sejam doçuras e delícias, feitas em casa tem sabor diferente e com muito menos pecados e perigos. Afinal, não sou e não pretendo que sejamos todos naturebas. Apenas que pensemos um pouco mais e eliminemos o máximo possível de conservantes e tantos ingredientes nocivos a saúde, fazendo algumas coisas em nossa cozinha.  Principalmente para nossos filhos pequenos que não tem noção do que é bom e comem tudo o que os pais oferecem. Já pensaram nisso? Eles são tão indefesos. Precisamos ser mais responsáveis. Temos que estimular também nossas crianças a achar que a cozinha é um lugar mágico e interessante. Que em todos os sentido ela nos faz ser felizes e mais saudáveis. Pensem bem meus amigos …

Um beijo pra todos

Vovó Rita passando o feriado em casa “pensando” e tendo mil idéias com um baita torcicolo (que dor horrível!)

Texto que li e não identifiquei o autor

O que seus filhos andam comendo?</p><br /><br />
<p>Não é a primeira vez que uma pesquisa sobre o uso de corantes e conservantes em alimentos infantis e refrigerantes conclui que esses aditivos estão relacionados à hiperatividade e a distúrbios de comportamento em crianças suscetíveis. O consumo de corantes não é apresentado como a única causa da hiperatividade infantil, mas age como fator agravante.</p><br /><br />
<p>Conforme divulgado pela revista científica “The Lancet”, o estudo encomendado à  Universidade de Southampton (Inglaterra), pela Agência de Vigilância Sanitária da Grã-Bretanha, confirmou que alguns corantes artificiais ou a  mistura deles com o benzoato de sódio (um conservante usado em sorvetes) provocam efeitos adversos em crianças, como a hiperatividade extrema. </p><br /><br />
<p>No estudo, dois grupos de crianças tomaram bebidas com misturas de corantes e conservantes com alta e  média concentração e um terceiro grupo tomou bebidas com placebos.  Os efeitos observados no comportamento das crianças que ingeriram  bebidas com corantes e conservantes  foram de inquietude, perda de concentração, incapacidade para brincar com um só brinquedo ou completar uma tarefa. Notou-se que, sob efeito dos aditivos, as crianças tornaram-se distraídas e falharam em testes de atenção.</p><br /><br />
<p>As desordens de atenção associadas a comportamentos de impulsividade e a dificuldades de concentração já são queixas freqüentes nos consultórios pediátricos em todo mundo. Esses sintomas fazem parte do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH, e, normalmente, levam a um baixo rendimento escolar,  provocam repetência, dificuldades de relacionamento e baixa auto-estima.</p><br /><br />
<p>Com base nas conclusões apresentadas no estudo, a Agência de Alimentos do Reino Unido (FSA, em Inglês) recomendou aos governos dos países integrantes da União Européia que peçam às indústrias para banir, até o fim de 2009, seis corantes considerados suspeitos, que são: E110 (Amarelo pôr-do-sol), E102 (Tartrazina), E122 (Carmoisina), E124 (Ponceau 4R), E129 (Vermelho allura AC) e E104 (Amarelo quinolina). </p><br /><br />
<p>Há países que alguns desses aditivos não podem ser adicionados a alimentos para crianças com menos de 3 anos e,  em outros lugares, alguns desses corantes já  são completamente proibidos.</p><br /><br />
<p>Onde estão os corantes?</p><br /><br />
<p>Eles estão em várias guloseimas industrializadas que as crianças adoram: sorvetes, bolos, doces, balas, salgadinhos de pacotes, etc  Os corantes são, na maioria das vezes, artificiais e servem para dar cor aos alimentos, deixando, por exemplo, um iogurte de morango ou um refrigerante de laranja ganhar a coloração natural da fruta que imitam. Já o conservante garante a preservação do alimento por tempo determinado. </p><br /><br />
<p>Sucos não naturais, shakes, refrigerantes, bebidas gasosas e espumantes são outros produtos onde se encontram esses aditivos. </p><br /><br />
<p>O Instituto de Defesa do Consumidor – Idec  encontrou problemas na indústria brasileira em relação ao uso dos corantes, ao fazer uma pesquisa com quatro alimentos doces (sorvetes, balas, iogurtes e refrigerantes). Em alguns produtos, a embalagem não informava corretamente o tipo de corante utilizado, em outros, a quantidade de aditivos estava acima da permitida por lei. </p><br /><br />
<p>Cada alimento pode conter até três tipos diferentes de corantes, mas alguns produtos tinham seis. Outro problema é que algumas indústrias não informam os nomes dos corantes, apenas os códigos numéricos. Elas alegam que a lei não exige o nome por extenso dos aditivos.</p><br /><br />
<p>O que fazer para preservar a saúde das crianças?</p><br /><br />
<p>As crianças adoram doces, sucos e sorvetes, mas o melhor é fazê-los em casa, onde a qualidade pode ser controlada.  Refrigerantes e balas devem ser consumidos com cautela e eventualmente, assim como os petiscos industrializados. Na verdade, isso serve para os adultos também!

O que seus filhos andam comendo?

Não é a primeira vez que uma pesquisa sobre o uso de corantes e conservantes em alimentos infantis e refrigerantes conclui que …esses aditivos estão relacionados à hiperatividade e a distúrbios de comportamento em crianças suscetíveis. O consumo de corantes não é apresentado como a única causa da hiperatividade infantil, mas age como fator agravante.

Conforme divulgado pela revista científica “The Lancet”, o estudo encomendado à  Universidade de Southampton (Inglaterra), pela Agência de Vigilância Sanitária da Grã-Bretanha, confirmou que alguns corantes artificiais ou a  mistura deles com o benzoato de sódio (um conservante usado em sorvetes) provocam efeitos adversos em crianças, como a hiperatividade extrema.

No estudo, dois grupos de crianças tomaram bebidas com misturas de corantes e conservantes com alta e  média concentração e um terceiro grupo tomou bebidas com placebos.  Os efeitos observados no comportamento das crianças que ingeriram  bebidas com corantes e conservantes  foram de inquietude, perda de concentração, incapacidade para brincar com um só brinquedo ou completar uma tarefa. Notou-se que, sob efeito dos aditivos, as crianças tornaram-se distraídas e falharam em testes de atenção.

As desordens de atenção associadas a comportamentos de impulsividade e a dificuldades de concentração já são queixas freqüentes nos consultórios pediátricos em todo mundo. Esses sintomas fazem parte do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH, e, normalmente, levam a um baixo rendimento escolar,  provocam repetência, dificuldades de relacionamento e baixa auto-estima.

Com base nas conclusões apresentadas no estudo, a Agência de Alimentos do Reino Unido (FSA, em Inglês) recomendou aos governos dos países integrantes da União Européia que peçam às indústrias para banir, até o fim de 2009, seis corantes considerados suspeitos, que são: E110 (Amarelo pôr-do-sol), E102 (Tartrazina), E122 (Carmoisina), E124 (Ponceau 4R), E129 (Vermelho allura AC) e E104 (Amarelo quinolina).

Há países que alguns desses aditivos não podem ser adicionados a alimentos para crianças com menos de 3 anos e,  em outros lugares, alguns desses corantes já  são completamente proibidos.

Onde estão os corantes?

Eles estão em várias guloseimas industrializadas que as crianças adoram: sorvetes, bolos, doces, balas, salgadinhos de pacotes, etc  Os corantes são, na maioria das vezes, artificiais e servem para dar cor aos alimentos, deixando, por exemplo, um iogurte de morango ou um refrigerante de laranja ganhar a coloração natural da fruta que imitam. Já o conservante garante a preservação do alimento por tempo determinado.

Sucos não naturais, shakes, refrigerantes, bebidas gasosas e espumantes são outros produtos onde se encontram esses aditivos.

O Instituto de Defesa do Consumidor – Idec  encontrou problemas na indústria brasileira em relação ao uso dos corantes, ao fazer uma pesquisa com quatro alimentos doces (sorvetes, balas, iogurtes e refrigerantes). Em alguns produtos, a embalagem não informava corretamente o tipo de corante utilizado, em outros, a quantidade de aditivos estava acima da permitida por lei.

Cada alimento pode conter até três tipos diferentes de corantes, mas alguns produtos tinham seis. Outro problema é que algumas indústrias não informam os nomes dos corantes, apenas os códigos numéricos. Elas alegam que a lei não exige o nome por extenso dos aditivos.

O que fazer para preservar a saúde das crianças?

As crianças adoram doces, sucos e sorvetes, mas o melhor é fazê-los em casa, onde a qualidade pode ser controlada.  Refrigerantes e balas devem ser consumidos com cautela e eventualmente, assim como os petiscos industrializados. Na verdade, isso serve para os adultos também!

3 comentários Adicione o seu

  1. Cleusa disse:

    Rita compartilhei pensando em você
    Bjsss

  2. Eliana Schneider Pagnoncelli disse:

    Querida Rita adorei sua publicação, sou professora e me preocupo muito com o lanche que nossas crianças tem levado para a escola,vou enviar aos pais da minha turminha na tentativa de alertá-los. bjsssss

    1. Rita disse:

      Obrigada Eliana. Acho que se cada uma de nós fizer alguma coisa podemos ajudar muitas crianças. Bjs

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *